O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, que alerta para a vulnerabilidade de pessoas com Síndrome de Down em relação à COVID-19. Segundo o estudo, o motivo pode estar associado ao sistema imunológico dessas pessoas. O Comité de Vacinação do Reino Unido recomenda prioridade na imunização.
A farmacêutica francesa Sanofi e a britânica GSK anunciaram hoje que a vacina contra a Covid-19 poderá não estar pronta até o fim do ano 2021.
As duas farmacêuticas tencionavam pedir uma licença e disponibilizar um bilhão de doses no início de 2021. Esse plano foi anulado após terem tido um resultado abaixo do esperado nos testes clínicos.
Apesar da resposta ter sido satisfatória em adultos com idade compreendida entre os 18 a 49 anos, ela é insuficiente em adultos mais velhos.
A equipa explicou que este programa foi adiado como forma de melhorar a imunidade da vacina. Esperam, deste modo, disponibilizar a vacina no quarto trimestre do próximo ano.
Antes disso, os laboratórios organizarão uma fase de testes complementares em primatas com uma fórmula mais aprimorada a partir de fevereiro.
A vacina já conta com um contrato de entrega com a União Europeia que já reservou 300 milhões de doses. No entanto, a da Pfizer já foi autorizada, tendo a campanha de vacinação iniciada no Reino Unido e nos EUA.
CES/ Jornal Arquipélago
A vacina da Pfizer e BioNTech provou, mais uma vez, que é eficaz. Após ter alcançado 95% de eficácia a nível geral, a vacina registou 94% de eficácia em adultos com mais de 65 anos de idade. As duas farmacêuticas explicam que esta vacina teve efeitos positivos no público-alvo e registrou os mesmos resultados em adultos de 65 anos, que tem grande risco de contrair a doença.
